Professor: Douglas L.
Turma: 2ª C, D e E
Disciplina: FÍSICA
Canal de resposta das atividades: douglasluiz@professor.educacao.sp.gov.br
Prazo de envio: até 07/08/20
Período de envio: 27/07 à 31/07/2020
Plantão de Dúvidas
2ºC – Quarta-feira das 20h45 às
21h30hs e Quinta-feira das 19h00 às
19h45hs
2ºD – Quarta-feira das 19h45 às
20h30hs e Quinta-feira das 20h45 às
21h30hs
2ºE – Quarta-feira das 19h00 às
19h45hs e Quinta-feira das 22h15 às 22h50hs
Material utilizado: Livro didático de Física, Caderno do
Aluno SP faz escola, Centro de Mídias SP
Tarefa 9
Copiar
e responder às atividades sobre: Clima e
Aquecimento - resumo II (Elevação dos oceanos em função do aquecimento
global, ocorrências extremas em função da mudança do clima, em virtude dessas
mudanças: mais doenças) – parte 1.
Objetivo
Analisar as causas e conseqüências
dessa mudança brusca do clima e propor soluções para diminuir o aquecimento
global.
Habilidades
Identificar os processos de troca de calor e
as propriedades térmicas das substâncias, explicando fenômenos atmosféricos ou
climáticos. Identificar e caracterizar os processos de formação de fenômenos
climáticos como chuva, orvalho, geada e neve.
Orientações
1)
Fazer
uma leitura do conteúdo resumido sobre clima e aquecimento e utilizar também as
aulas do CMSP.
2)
Assistir
o seguinte vídeo para melhorar sobre esse novo conceito: Clima e Aquecimento
CLIMA
E AQUECIMENTO: https://www.youtube.com/watch?v=Ho52cg7Q3Xk
Observações
1ª) Conteúdo sobre Clima e
Aquecimento, elevação dos oceanos, mudança climática mundial;
2ª) Quando enviar o email das
atividades, mencionarem no campo do email “Assunto” nessa ordem: série e nome.
3ª) Canal de resposta das atividades: douglasluiz@professor.educacao.sp.gov.br
SOBRE O EFEITO ESTUFA
O efeito estufa faz com que a
temperatura na superfície da Terra, onde vivemos, seja maior do que a que
seria caso não existisse a atmosfera. Assim, o efeito estufa dentro de certos
limites é de vital importância, pois, sem estes efeitos, as vidas como a
conheceram não poderia existir.
O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito
estufa que desestabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um maior
aquecimento global. O IPCC (da sigla em inglês para a expressão Intergovernamental
Panel on Climate Change que pode ser traduzida como Painel
Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, comissão de cientistas instituída
por iniciativa das ONU e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu
relatório mais recente diz que a maioria do aquecimento observado durante os
últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito de estufa.
Os gases que causam o efeito estufa (dióxido
de carbono (CO2), metano (CH4), gás nitroso (NO2),
CFC´s) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da
Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a
superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da
atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais
quente do que estaria sem a presença dos gases que causam o efeito estufa.
O nome efeito estufa é um nome infeliz porque
a atmosfera não se comporta como uma estufa, onde o aquecimento dá-se
essencialmente porque a convecção é suprimida. Não há troca de ar entre o
interior e o exterior da estufa. Ora acontece que a atmosfera facilita a
convecção e não armazena calor: em média, a temperatura da atmosfera é
constante e a energia absorvida transforma-se imediatamente na energia cinética
e potencial das moléculas que existem na atmosfera. A atmosfera não reflete a
energia irradiada pela Terra. Os seus gases, principalmente o dióxido de
carbono, absorvem-na. E se irradia, é apenas porque tem uma temperatura finita
e não por ter recebido radiação. A radiação que emite nada tem a ver com a
que foi absorvida. Tem um espectro completamente diferente, porque a energia
que é irradiada por uma molécula tem comprimento de onda menor, já que parte da
energia da radiação absorvida é convertida em energia cinética (de movimento)
no processo de colisão entre as moléculas.
O problema do efeito estufa, ou seja, sua contribuição para o aquecimento
global acelerado dos últimos 100 anos coloca em confronto forças sociais que
não permitem que se trate deste assunto do ponto de vista estritamente
científico. Apesar de todas as evidências cientificamente comprovadas, há quem
negue que o efeito estufa foi causado pelo homem. Afirmam que o aquecimento
acelerado está muito mais relacionado com causas intrínsecas da dinâmica da
Terra do que aos desmatamentos e poluição, que mais
rápidos causam os efeitos indesejáveis à vida
sobre a face terrestre do que propriamente a capacidade de reposição
planetária.
A poluição dos últimos duzentos anos tornou mais espessa a camada de gases
existentes na atmosfera. Essa camada impede a dispersão da energia luminosa
proveniente do Sol, que aquece e ilumina a Terra, e também retém a radiação
infravermelha (calor) emitida pela superfície do planeta. O efeito do
espessamento da camada gasosa é semelhante ao de uma estufa de vidro para
plantas, o que originou seu nome. Muitos desses gases
são produzidos naturalmente, como resultado
de erupções vulcânicas, da decomposição de matéria orgânica e da fumaça de
grandes incêndios. Sua existência é indispensável para a existência de vida no
planeta, mas a densidade atual da camada gasosa é devida, em grande medida, à
atividade humana. Em escala global, o efeito estufa provoca o aquecimento do
clima, o que tem conseqüências catastróficas. O derretimento das calotas
polares e de geleiras, por exemplo, eleva o nível das águas dos oceanos e dos
lagos, submergindo ilhas e amplas áreas litorâneas densamente povoadas. O
superaquecimento das regiões tropicais e subtropicais contribui para
intensificar o processo de desertificação e de proliferação de insetos nocivos
à saúde humana e animal. A destruição de habitats naturais provoca o
desaparecimento de espécies vegetais e animais. Multiplicam-se as secas,
inundações e furacões, com sua seqüela de destruição e morte.
Introdução
O
mecanismo que mantém aquecido o ambiente das estufas de vidro é a restrição das
perdas convectivas quando o ar é aquecido pelo contato com solo que por sua vez
é aquecido pela radiação solar. No entanto, o chamado «efeito de estufa» na
atmosfera não tem que ver com a supressão da convecção. A atmosfera facilita a
convecção e não armazena calor: absorve alguma da radiação infravermelha
emitida pela superfície da Terra e radia por sua vez alguma da energia
absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase
o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica
cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença da atmosfera.
Toda a absorção da radiação terrestre acontecerá próximo à superfície, isto é,
nas partes inferiores da atmosfera, onde ela é mais densa, pois em maiores
altitudes a densidade da atmosfera é baixa demais para ter um papel importante
como absorvedor de radiação (exceto pelo caso do ozônio). O vapor d'água, que é
o mais poderoso dos gases estufa, está presente nas partes inferiores da
atmosfera, e desta forma a maior parte da absorção da radiação se dará na sua
base. O aumento dos gases estufa na atmosfera, mantida a quantidade de radiação
solar que entra no planeta, fará com que a temperatura aumente nas suas partes
mais baixas. O resultado deste processo é o aumento da radiação infravermelha
da base da atmosfera, tanto para cima como para baixo. Como a parte inferior
(maior quantidade de matéria) aumenta mais de temperatura que o topo, a
manutenção do balanço energético (o que entra deve ser igual ao que sai) dá-se
pela redistribuição de temperaturas da atmosfera terrestre. Os níveis
inferiores ficam mais quentes e os superiores mais frios. A irradiação para o
espaço exterior se dará em níveis mais altos com uma temperatura equivalente a
de um corpo negro irradiante, necessária para manter o balanço energético em
equilíbrio. Para maiores detalhes dos mecanismos do aquecimento da atmosfera
inferior da Terra pelo aumento dos gases estufa indicam-se as seguintes
publicações: Global Warming - The Complete Briefing de John Houghton - terceira
edição - 2004 - Cambridge e Climate Change de W. J.
Burroughs de 2002, também da Cambridge
University Press. As avaliações do IPCC são os mais completos resumos do estado
da arte nas previsões do futuro do planeta, considerando vários cenários
possíveis.
As causas do
aumento das emissões dos gases estufa
A
fossilização de restos orgânicos (vegetais e animais) ocorreu ao longo da
história da Terra, mas a grande quantidade preservada por fossilização ocorreu
a partir do início do período Carbonífero, entre 350 e 290 milhões de anos
antes do presente, em uma forma mais ou menos pura de carbono, isenta de
agentes oxidantes. Este material está preservado sob a forma de carvão mineral.
A partir de cerca de 200 milhões de anos começou a preservar-se o petróleo e o
gás natural; estes materiais são compostos de carbono e hidrogênio. Resumindo,
o carbono e o hidrogênio, combustíveis, são isolados do meio oxidante,
preservando a sua potencialidade de queimar em contato com o oxigênio,
produzindo vários gases estufa, sendo o gás carbônico e o metano os mais
importantes.
Tanto o carvão mineral quanto o petróleo e o gás natural
são chamados, no jargão dos engenheiros e ambientalistas, de fontes não
renováveis de energia. A energia produzida por geradores eólicos, células
solares, biomassa, hidroelétricas etc. são consideradas fontes renováveis.
A Revolução Industrial, iniciada na Europa no século XVIII, provocou a exumação
do carvão enterrado há milhões de anos, em proporções gigantescas, com o
objetivo de girar as máquinas a vapor recém inventadas. A produção de carvão
mineral ainda é muito grande. Para se ter uma idéia do volume de carvão que
necessita ser minerado no mundo, basta dizer que 52% de toda a energia elétrica
consumida nos Estados Unidos são provenientes da queima de carvão mineral.
Proporções semelhantes ou ainda maiores são utilizadas na China, Rússia e
Alemanha. Considerando o consumo atual e futuro de calcula-se que ainda exista
carvão para mais 400 anos. A alguns consola saber que a idade da pedra não
acabou por falta de pedras.
Com o advento da produção em escala industrial dos automóveis, no início do
século XX, iniciou-se a produção e o consumo em massa do petróleo e, de
utilização mais recente, o gás natural na produção da energia elétrica,
aquecimento doméstico e industrial e no uso automotivo.
O processo da queima de combustíveis fósseis, além de criar as condições para a
melhoria da qualidade de vida da humanidade, produz como resíduo inevitável o
gás carbônico e outras substâncias químicas, também muito poluidoras.
Os gases produzidos pela queima de combustíveis fósseis seguem vários caminhos:
parte é absorvida pelos oceanos e entra na composição dos carbonatos que
constituem as carapaças de muitos organismos marinhos ou é simplesmente
dissolvida na água oceânica e finalmente depositada no assoalho oceânico como
carbonatos. À medida que estes animais vão morrendo, depositam-se no fundo do
mar, retirando o carbono, por longo tempo, do ciclo geoquímico. Outra parte é
absorvida pelas plantas que fazem a fotossíntese, tanto marinhas (algas e
bactérias) como pelas florestas, reiniciando o ciclo de concentração e
fossilização dos compostos carbonos, se as condições ambientais locais assim o
permitirem. O que interessa aqui, no entanto, é que uma parte importante do gás
carbônico concentra-se na atmosfera.
A maior parte do aumento do gás carbônico ocorreu nos últimos 100 anos, com
crescimento mais acentuado a partir de 1950. As melhores previsões para os
próximos 100 anos (isto é, para o ano de 2100) estão sendo realizadas pelos
pesquisadores do IPCC, patrocinado pela ONU.
No melhor dos cenários, a emissão anual de CO2 no ano de 2100
será de cinco tera toneladas (1012 toneladas) de carbono, com
uma concentração de 500 ppmpv (partes por milhão por volume) de CO2, um aumento
de temperatura de cerca de 1,5ºC e um aumento do nível médio dos mares de 0,1
m.
Nos piores cenários (os negócios mantidos como são nos dias de hoje), a emissão
anual de CO2 em 2100 será de 30 Gton, a concentração de CO2 atingirá
900 ppmpv, a temperatura média da terra estará entre 4,5ºC e 6,0ºC mais elevada
e o nível médio dos mares terão subido 0,9 metros À temperatura aumentou em
média 0,7° C nos últimos 140 anos, e pode aumentar mais 5 até 2100. "A
emissão exagerada de gases causadores do efeito estufa está provocando mudanças
climáticas. A dificuldade é separar o joio do trigo ", explica Gilvan
Sampaio . Existem ciclos naturais de mudanças de temperatura na Terra e é
difícil entender quanto desse aumento foi natural e quanto foi conseqüência de
ações humanas. Com o objetivo de diminuir as emissões de gases de efeito estufa,
o Protocolo de Kyoto,assinado por 84 países, determina uma redução de, em
média, 5,2%. O debate em torno do protocolo evidenciou as diferenças políticas
entre Europa e Estados Unidos, que mesmo sendo o maior poluidor do planeta não
entrou no acordo. "Os europeus vêm sofrendo há décadas com as conseqüências
da poluição, como as chuvas ácidas, e com episódios climáticos atípicos,como
grandes enchentes. Os países da Europa vêm desenvolvendo alternativas
não-poluentes como energia eólica,que já configuram parte importante da matriz
energética de alguns deles" ,diz o geólogo Alex Peloggia, especialista em
política internacional.
História do desenvolvimento da
teoria do efeito estufa
Depois
disso, deve-se comentar um pouco da história do descobrimento do "efeito
estufa" e seus desdobramentos científicos e políticos ao longo do tempo.
Jean-Baptiste Fourier, um famoso matemático e físico francês do século XIX, foi
o primeiro a formalizar uma teoria sobre o efeito dos gases estufa, em 1827.
Ele mostrou que o efeito de aquecimento do ar dentro das estufas de vidro,
utilizadas para manter plantas de climas mais quentes no clima mais frio da
Europa, se repetiria na atmosfera terrestre. Em 1860, o cientista britânico
John Tyndall mediu a absorção de calor pelo gás carbônico e pelo vapor d' água.
Ele foi o primeiro a introduzir a ideia que as grandes variações na temperatura
média da Terra que produziriam épocas extremamente frias, como as chamadas
"idades do gelo" ou muito quentes (como a que ocorreu na época da transição
do Cretáceo para o Terciário), poderiam ser devidas às variações da quantidade
de dióxido de carbono na atmosfera.
No seguimento das pesquisas sobre o efeito estufa, o cientista sueco Svante
Arrhenius, em 1896, calculou que a duplicação da quantidade de CO2 na
atmosfera aumentaria a sua temperatura de 5 ºC a 6 ºC. Este número está bastante
próximo do que está sendo calculado com os recursos científicos atuais. Os
relatórios de avaliação do IPCC de 2001 situam estes números entre
1,5 ºC - melhor dos cenários e 4,5 ºC - no pior, com uma concentração de cerca de
900 ppm de CO2 na atmosfera no ano de 2100). O passo seguinte
na pesquisa foi dado por G. S. Callendar, na Inglaterra. Este pesquisador
calculou o aquecimento devido ao aumento da concentração de CO2 pela
queima de combustíveis fósseis.
Pesquisadores estadunidenses, no final da década de 1950
(séc. XX) observaram que, com o aumento de CO2 na atmosfera, os
seres humanos estavam conduzindo um enorme (e perigoso) experimento geofísico. A
medição de variação do CO2 na atmosfera iniciou-se no final da
década de 50 no observatório de Mauna Kea no Havaí.
Cabe comentar aqui que o efeito estufa não é um mal em si, pelo contrário, a
humanidade, e a maioria dos seres vivos hoje existentes simplesmente não
existiriam sem este fenômeno, pois a Terra teria uma temperatura média de cerca
de 6 ºC negativos. Seria, pois um congelador de grandes proporções. O problema é
o agravamento do efeito estufa.
Nome: ___________________________________________ nº.______ data: _______
Profº: Douglas Luiz série:
2º
ATIVIDADE – CLIMA E
AQUECIMENTO II
1) (ETEC-SP)
O efeito estufa, segundo as
teorias mais aceitas pela comunidade científica, vem contribuindo para a
elevação média das temperaturas no planeta. Esse fenômeno é um processo:
a)
natural, porém intensificado pela ação humana.
b)
artificial, ou seja, resultado direto da interferência antrópica sobre o meio.
c)
recente, não havendo registros de sua existência em épocas geológicas antigas.
d)
natural, sem relação com as práticas sociais.
2) (DLO)
Há uma grande discussão atualmente em voga para que
as sociedades e os governos se conscientizem e diminuam a emissão dos gases do
efeito estufa. Entre as práticas a seguir mencionadas, assinale aquela que pode
ser considerada totalmente limpa no sentido de não emitir poluentes na
atmosfera:
a)
Produção de energia em hidroelétricas
b) Utilização
de fertilizantes na agricultura
c)
Atividade pecuária
d)
Construção de aterros sanitários
e)
Atuação de usinas nucleares de energia
3) (ENEM) “Discutindo sobre a
intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
A conservação do calor na
Troposfera ocorre a partir da perda de energia da superfície terrestre. Esta,
ao se resfriar, emite para a atmosfera radiações de ondas longas equivalentes à
faixa do infravermelho, caracterizadas como calor sensível, que são retidas
pelos gases de efeito estufa. O dióxido de carbono (CO2) é o principal gás
responsável em reter o calor na baixa atmosfera, mas o vapor d’água, o metano,
a amônia, o óxido nitroso, o ozônio, e o clorofluorcarbono (conhecido como CFC,
que destrói a camada de ozônio na Tropopausa/Estratosfera) também são gases
causadores do efeito estufa. Além desses gases, a nebulosidade e o material
particulado em suspensão no ar são importantes contribuintes no processo de
aquecimento da Troposfera, uma vez que também atuam como barreira à livre
passagem das radiações infravermelhas emitidas pela superfície”.
(Climatologia,
Ed. Oficina de Textos.)
A partir
da leitura do texto, conclui-se que
a) as
ondas que causam o efeito estufa se constituem principalmente de curta
frequência, como os raios X.
b) apenas
o gás carbônico é capaz de reter calor suficiente para gerar o efeito estufa.
c) o
efeito estufa envolve apenas as camadas externas que compõem a atmosfera.
d) gases
lançados na atmosfera por atividades humanas, como indústrias, podem interferir
no recrudescimento do efeito estufa.
e) o
vapor de água permite a livre passagem dos raios infravermelhos, o que causa
sua livre reflexão para o espaço exterior.
4) (PUC-RJ 2008) Entre outros processos, o reflorestamento contribui para a
diminuição do efeito estufa, ao promover o(a):
a) aumento da fixação do carbono durante a
fotossíntese.
b) aumento da respiração durante o
crescimento das plantas.
c) aumento da liberação de gás carbônico para
a atmosfera.
d) utilização do metano atmosférico durante a
fotossíntese.
e) fixação de nitrogênio atmosférico por bactérias simbiontes nas raízes.
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