CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
Professora Dra Ariella
Turma:
3B/3C
Disciplina:
SOCIOLOGIA
Canal
de resposta: ariellaaraujo@professor.educacao.sp.gov.br
ou Google Sala de Aula
Prazo
de envio: até dia 02/10/2020
Período de envio:
08/09 a 11/09
Plantão
de Dúvidas por meio do e-mail institucional, do Chat do CMSP e do Google Sala
de Aula
3B segunda-feira das 22h00 às 22h30 e
sexta-feira das 21h00 às 21h30
3C segunda-feira das 20h30
às 20h30 e quinta-feira das 21h00 às 21h30
Google Sala de Aula
Tutorial acesso ao Google Sala de Aula aqui anexado
Caso não apareça a sua turma mesmo depois de
seguido todos os passos do tutorial, ingressar com o código da sua turma:
3B: 5gbzqz6
3C:
fxftopf
Material utilizado:
Aula
do Centro de Mídia São Paulo (CMSP) e box-resumo
Tarefa
Assistir
as aulas de Sociologia do CMSP e responder as questões.
Objetivo
Habilidade
Orientações
1) Assistir a aula de Sociologia do Centro de Mídia de
São Paulo
Sobre Direitos das Mulheres na atualidade,
aula do dia 30 de julho (aprofundamento da aula do dia 23):
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8I9_f0_Cico
2) Depois
de assistir a aula, consultar o box-resumo, responder as seguintes questões:
a)
Como as professoras definem a violência
contra as mulheres e feminícidio? Quais são as categorias apresentadas sobre
violência e a partir delas que conclusão você chega?
b)
O que é Interseccionalidade?
c)
As
professoras citam dados em torno da composição brasileira. Qual é ela? As
mulheres são maioria ou minoria?
d) A
partir do dado anterior, que conclusão você chega sobre o acesso a educação, salário e tempo gasto
com afazeres domésticos entre: homens e mulheres e entre brancos e negros?
Observações
Atenção,
são duas atividades: 1) depois de assistir a aula; 2) responder as questões. Fiquem
atentos aos prazos de envio e ao plantão de dúvidas. As atividades são
utilizadas para controle de frequência, ou seja, para não ficarem com faltas, entreguem
as atividades. Coloquem no assunto do e-mail Atividade 14, Nome e
Série para que seja rapidamente identificada. Caso não tenham computador em
casa são aceitas as atividades feitas no caderno/apostila por meio de fotos.
Peço que procurem ingressar no Google Sala de Aula (tutorial aqui anexado) para
entrega de atividades e plantão de dúvidas presentes no aplicativo Centro de
Mídia SP. Dúvidas? Escrevam no e-mail.
Box-resumo
Na
aula do dia 25 de junho foram discutas as revoltas/movimentos populares do
século XIX e início do XX por direitos (terra, melhores condições sociais, à
educação, à saúde). Já na aula do dia
02 de julho vocês puderam perceber como as demandas de movimentos abordados
na aula do dia 25 de junho foram incorporadas nas leis, ou seja, como o
Estado acolheu essas reivindicações e as materializou na forma de normas, como
na Constituição de 1988. A participação política, que não é apenas partidária e
nem se resumo ao voto, possibilitou essa incorporação de demandas e desejos da
população de forma geral, como os direitos do trabalho que vieram através dos
Sindicatos e do movimento dos trabalhadores.
Na
aula do dia 09 de julho (e eu complemento aqui ) como mencionado, você aprendeu
sobre dois movimentos importantes e considerados tradicionais (ou de
vanguarda), que são os movimentos operários e sindicais (ver atividade anterior
para mais detalhes).
Já
na aula do dia 16 de julho, você aprendeu sobre movimentos que
reivindicam direito de acesso à terra, no meio rural, e de acesso à moradia no
meu urbano. Os movimentos sociais do campo são aqueles que
envolvem o campesinato, isto é, os trabalhadores rurais. Entre as suas
principais bandeiras de luta estão a reforma agrária, a melhoria das condições
de trabalho e o combate ao processo de substituição do homem pela máquina no
meio agropecuário. Apesar de haver as mais variadas siglas, e você aprendeu as
mais variadas formas de movimento social do campo na aula, os movimentos
sociais do campo constituíram-se, historicamente, a partir de duas principais
frentes: as Ligas Camponesas, entre as décadas de 1940 e 1960, e o Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), criado na década de 1980. Já os movimentos sociais urbanos são
movimentos que se organizam em torno de trabalhadores urbanos a partir do local
em que vivem, como os bairros periféricos, e desejam acesso a moradia e
melhores condições de vida na cidade. Apesar de você ter conhecido inúmeros
movimentos sociais urbanos, hoje o movimento de trabalhadores sem-teto (MTST) é
um dos principais expoentes na luta por moradia e por uma Reforma Urbana
popular e classista
Na
aula do dia 23 de julho você
aprendeu um outro movimento importante para a conquista de direitos, no
caso, o movimento feminista. Aqui levou-se em consideração a luta das mulheres
por direitos considerados básicos (como educação e trabalho) e pela conquista
de equidade (mesmo trabalho e mesmo trabalho, por exemplo) entre homens e
mulheres. Aqui eu acrescento que o Movimento feminista (de mulheres) surgiu no
final do século XIX no Estados Unidos por mulheres que pediam o direito de
voto, de estudar e poder trabalhar (movimenot sufragista). Nos anos 1960 (maio
de 1968) envolve principalmente a Europa, surge uma segunda onda do movimento
com as mulheres discutindo e questionando pela primeira vez as relações de poder entre homens e mulheres (ou
seja, da dominação dos homens sobre as mulheres), questões de sexualidade,
liberdade sexual e reprodução. O feminismo aparece como um movimento
libertário, que não quer só espaço para a mulher – no trabalho, na vida
pública, na educação –, mas pela luta por novas formas de relacionamento entre
homens e mulheres, para que as mulheres tenham liberdade e autonomia para
decidir sobre suas vidas (trabalho, educação) e seus corpos (sexualidade e
reprodução – se toda a mulher, precisa, por exemplo, ser mãe). Essas questões ficarão melhor compreendidas
quando formos discutir o movimento LGBTe gênero.
Na
aula do dia 30 de julho você aprenderá
sobre os direitos das mulheres na atualidade. Na prática você perceberá,
através de dados, como as desigualdades entre homens e mulheres se manifestam
e, inclusive, entre brancos e negros (homens brancos, homens negros, mulheres
brancas e mulheres negras) em termos de rendimentos diferentes, diferentes
condições de trabalho, e, inclusive, na violência doméstica.
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